Efeméride vai decorrer sob o lema “Angola 50 Anos: Preservar e Valorizar as Conquistas Alcançadas, Construindo um Futuro Melhor”
O Conselho de Ministros apreciou esta quinta-feira, [17.10.2024], na sua 4ª sessão extraordinária, orientada pelo Presidente da República, João Lourenço, o programa geral das comemorações alusivas ao 50º aniversário da Independência Nacional, a assinalar-se a 11 de Novembro de 2025.
O documento contém as acções a desenvolver em todo o território nacional e na diáspora, a partir de Novembro do ano em curso até ao mês de Dezembro de 2025, de modo a se proporcionar uma celebração condigna da efeméride, a decorrer sob o lema “Angola 50 Anos: Preservar e Valorizar as Conquistas Alcançadas, Construindo um Futuro Melhor”, com o fito de enaltecer o percurso histórico do povo angolano, desde o dia 11 de Novembro de 1975, para além das conquistas alcançadas nos domínios militar, político e diplomático.
Órgão Colegial que auxilia o Presidente da República, enquanto Titular do Poder Executivo, na formulação e condução da política geral do país e da Administração Pública, o Conselho de Ministros apreciou igualmente o Plano de Comunicação sobre as actividades dos 50 anos da Independência Nacional, que delineia estrategicamente as acções de promoção, visibilidade, marketing, comunicação e mobilização a serem realizadas no âmbito da data.
O referido plano visa exaltar a dimensão socio-política, económica e cultural de Angola como país soberano e independente, fortalecer a sua afirmação como nação de vocação de paz e politicamente estável. Tem ainda como finalidade divulgar a cultura nacional, promover e incentivar o turismo, enaltecer personalidades relevantes da história de Angola, antes e depois da independência, engajar a diáspora angolana e os parceiros internacionais.
Visa ainda promover o patriotismo e o orgulho de ser angolano, destacar o legado político dos protagonistas da independência e heróis nacionais, assim como o papel de Angola na libertação da África Austral e a sua contribuição na manutenção da paz em África.
Fonte: Angop